quinta-feira, 27 de setembro de 2007


O que você tem capacidade de fazer, tem capacidade também de não fazer.

(Aristóteles)


quarta-feira, 26 de setembro de 2007

GOVERNOS POPULARES

“Se alguém jamais cometeu um erro é porque nunca fez nada de novo.” Albert Einstein

Se falarmos em democracia, cito o filósofo Aristóteles que deixo registrado: “tudo depende de quem estiver no poder se estirem os ricos, teremos uma oligarquia, se estiver o povo, teremos uma democracia. Existem muitos tipos de democracia, que também depende do setor que predomina no poder – camponeses, artesões, etc..”. Tenho uma particular tendência de defender a luta das classes dos trabalhadores, pois acredito que será sempre necessária para o progresso da nossa comunidade. Entretanto, é difícil, para mim, defender os governos populares, pois acredito que estes governos buscam sempre realizar ações assistencialistas para se perpetuarem no poder. Este mecanismos não é novo e também não é uma formula mágica. Eu, defendo um governo comprometido com ações sociais voltadas para dignidade humana. E, acredito que todo o trabalho de governo deve ser segmentado e coordenado para um só objetivo: respeito ao cidadão e a sociedade.

Até breve.

terça-feira, 25 de setembro de 2007

ESCOLHA DE PARTIDOS

"Quem acha que não pode realizar grandes coisas, precisa lembrar que deve mostrar-se grande nas pequenas coisas que faz." autor desconhecido


No dia 5 de outubro será o último dia para os candidatos a candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereadores trocarem de partido ou se filiarem aos partidos políticos, para participarem das eleições de 2008.

O fato é que há uma competição entre os prefeituráveis em definir um quadro favorável aos seus interesses, visto que, se vocês concordarem com a minha opinião, todos são considerados pela nossa sociedade os melhores nomes para governar o município de Jaraguá do Sul.

O problema que destacamos não são as eleições municipais e sim as eleições de 2010. Pois sabemos que os partidos políticos visam os interesses estaduais e federal e buscam o alinhamento das coligações municipais com as coligações estaduais visando as eleições em 2010. Isto não é uma afirmação, pois pode haver um descompasso entre os interesses nas coligações.

Entretanto, sabemos que os diretórios estaduais, para atender aos interesses do partido, podem fazer intervenções nos diretórios municipais e alterar o planos particulares dos presidentes das siglas municipais. Haja vista, o que aconteceu recentemente com alguns partidos políticos em nossa cidade.

É bem verdade que neste universo político, não existe democracia e sim autoritarismo, uma vez que os partidos são construídos em torno do poder. Por outro lado, existem alguns partidos políticos que consultam as bases para definir os nomes de candidatos.

Finalizando, lembramos que o nosso desafio será sempre pela defesa do voto responsável.

Até breve.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

NOSSAS PRÓPRIAS IDÉIAS

"O rio só atinge o seu objetivo porque aprendeu a contornar os obstáculos." autor desconhecido

Comenta-se que seguir um referencial e imitar ou copiar a personalidade de alguém. No entanto, nós necessitamos de um referencial para alcançar nossos objetivos. Por outro lado, viver seguindo padrões é dar limitações à nossa existência. Assim, como Lutero lutou contra a Igreja Católica Romana, eu, acredito que devemos buscar nossos próprios pensamentos, ter confiança em nossas habilidades. Ter, enfim, nossas próprias idéias.

Até breve.

domingo, 23 de setembro de 2007

“Qualquer imbecil dotado de um pouco de inteligência é capaz de tornar as coisas maiores, mais complexas e mais violentas. Mas é preciso um toque de gênio – e muita coragem – para caminhar na direção oposta.” Albert Einstein

As opiniões fortes podem ser muito persuasivas, mesmo em caso de fortes evidências que indicam o sentido contrário.

É fácil acreditar numa idéia errônea quando todos acreditam nela.

As nossas mentes têm que estar sempre abertas às outras opiniões, interpretar estas informações como base em nossos valores e tirar nossas próprias conclusões.


Até breve.

terça-feira, 18 de setembro de 2007

DANDO EQUILÍBRIO À ORGANIZAÇÃO

Escreverei sobre o escritor irlandês Chales Handy, autor de diversos livros, entre eles cito os seguintes: Como Compreender as Organizações, lançado em 1976; A Era da Transformação, lançado em 1995. Sendo que o seu principal livro foi Deus da Administração, lançado em 1978.

O autor percebeu que há variáveis demais atuando sobre uma situação organizacional qualquer que seja ela. Além disso, existe a capacidade inerente a todo ser humano de ignorar as influências das organizações sobre o seu comportamento. Handy defende que é possível compreender as organizações porque a maioria das variáveis é constante na maior parte do tempo.

Entre as variáveis constantes nas organizações, citamos três: 1) A maioria das pessoas não ignora as influências recebidas na maior parte do tempo; 2) A maioria das interpretações será válida para o futuro tanto quanto para o passado; 3) A capacidade de previsão tende a melhorar à medida que se estudam conjuntos de pessoas em vez de indivíduos.

Chales Handy afirmava que muitas doenças organizacionais vêm de desencaixes entre estruturas e culturas. Há duas questões essenciais: diferenciação e integração. Toda organização precisa conter diferentes culturas (rotina), inovação, crise e política. Não se deve permitir que uma única cultura tome conta da organização. Mas as culturas diferenciadas têm de funcionar de modo integrado.

O autor define quatro tipos de culturas: Cultura do poder; cultura da função; cultura da tarefa; cultura do indivíduo. A cultura do poder é encontrada com freqüência em pequenas organizações empreendedoras, nos sindicatos, nas imobiliárias e de empresas de comercio exterior. Tal cultura geralmente se constrói em torno de uma pessoa dominante. A cultura da função costuma ser estereotipada como burocrática. A estrutura para essa cultura pode ser ilustrada por um templo grego, sendo que as colunas representam suas funções ou especialidades. O seu trabalho é controlado pelos seguintes mecanismos: procedimentos para as funções, tais como descrição de função e definição de autoridade; procedimentos para a comunicação, tais como os conjuntos de cópias de memorandos exigidos. A cultura da tarefa não pode ser vista como templo, mas como uma rede. Toda a ênfase dessa cultura está em fazer o trabalho. Esta cultura busca reunir os recursos apropriados, as pessoas certas no nível certo da organização. A cultura do indivíduo é encontrada nas universidades. Onde os profissionais têm varias vantagens sobre os administradores em geral, tais como: segurança no trabalho; garantia de independência; seleção ou promoção (em geral) pelos pares; poder ininterrupto em seu local de trabalho; e, ausência da disciplina industrial típica. Neste ambiente, o comando somente pode operar por consenso, não por autoridade delegada.

Handy enxergou quatro padrões culturais básicos nesse modo próprio e comparou aos deuses gregos: Zeus – poder; Apolo – função; Atena – tarefa; e, Dionísio – indivíduo. Zeus é pai dos deuses e dos homens; Apolo é deus do sol, das artes, da profecia e exímio arqueiro; Atena é a deusa grega da sabedoria, do ofício, da inteligência e da guerra justa; Dionísio é deus bastardo, filho de Zeus e uma mortal, deus do vinho, do lazer e do prazer.

O autor procura dizer que as diferenças são necessárias e boas para a saúde das organizações. O monoteísmo, isto é a procura de um só deus não dá certo para a maioria das organizações. Mas a escolha e mistura de deuses não pode ser ao acaso. O deus errado no lugar errado significa ineficiência.

Finalizamos com a mensagem extraída do livro Deuses da Administração. “O melhor modo de tocar uma fábrica de chocolate eficiente não será o melhor modo de tocar uma firma de arquitetura, uma escola fundamental ou um canteiro de obras. É preciso haver diferentes culturas, diferentes deuses, para diferentes tarefas.”.

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

"A política é a arte de procurar o problema, de encontrá-lo se existe ou não, de diagnosticá-lo incorretamente, e de aplicar o remédio errado." Frase do escritor inglês, James Ernest Benn Hilton.

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

NA DEFESA DOS POLITICOS

“Tudo o que é necessário para que o mal triunfe é que os homens bons não façam nada.” Edmundo Burke (*)

Nos jornais locais, vimos a intervenção em alguns partidos políticos, destituíram os presidentes dos partidos locais e em seus lugares empossaram pessoas alinhadas aos interesses estaduais.

No nosso ambiente democrático, os donos dos partidos estão perdendo seu poder. Estes ditadores estão esmagando a sociedade e não conseguem fazer nada de bom, pois, quando fazem algum bem, será naturalmente em proveito próprio.

Minha opinião na defesa dos políticos é: se não houver políticos temporários, haverá ditadores perpétuos.


(*) Edmund Burke (Dublim, 12 de janeiro de 1729 — Beaconsfield, 9 de julho de 1797) foi um filósofo e político anglo-irlandês.



quarta-feira, 12 de setembro de 2007

ABSOLVIÇÃO DE RENAN FOI JUSTA?

As convicções são mais inimigas da verdade do que as mentiras” Friedrich Nietzsche (*)

O senador Renan Calheiros apesar das denúncias não renunciou ao seu cargo de presidente do Senado.

Esta atitude autoritária é uma demonstração de poder do presidente do Senado, onde com sua habilidade articulou com as lideranças dos partidos o resultado da sessão de cassação do seu mandado, isto é, para não dizer manobras escondidas no plenário do Senado Federal, uma vez que a sessão fora secreta.

O resultado da sessão do Senado afeta toda a sociedade brasileira. Reforça o pensamento coletivo de que o exercício de práticas ilícitas do desvio de recursos, do favorecimento de amigos e parentes e da troca de favores tem dado garantia de impunidade à classe política.

Assim, a cada dia aumenta a indiferença dos cidadãos pela política e o desinteresse pelas eleições, este fato, revela o descrédito nas instituições e por uma administração ética. Pense no voto consciente, ele pode mudar este cenário.

(*) Friedrich Nietzsche (1844-1900), Filósofo alemão do século XIX

terça-feira, 11 de setembro de 2007

CARGOS PÚBLICOS

Quando a infra-estrutura balança, tudo ressoa.” Stan Davis (*)

O jornal Absoluto de Jaraguá do Sul-SC, publicou hoje, que o Tribunal Superior Eleitoral – TSE, decidiu que os partidos políticos não podem receber doações de ocupantes de cargos públicos de direção e chefia.

Isto quer dizer que as autoridades estarão impedidas de fazer qualquer espécie de contribuição aos partidos.

Esta decisão do TSE, no meu entendimento, servirá para restringir a influência dos dirigentes dos partidos políticos nas indicações partidárias para cargos técnicos na administração pública.

Os dirigentes públicos ao buscar nomes para ocuparem cargos técnicos devem focalizar a indicação na capacidade técnica do indicado e não nos interesses individuais dos dirigentes partidários, isto é, deve separar o cargo técnico do cargo político.

Concluindo, o ocupante do cargo técnico executa seu trabalho pautado na legislação e, o ocupante do cargo político tem como obrigação a busca da promoção das políticas públicas, executando todas as ações alinhadas aos projetos políticos do partido.

(*) STAN DAVIS - Futurista e escritor norte-americano, autor do livro “Futuro Perfeito”.

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

REDE DE RELACIONAMENTO NO TRABALHO

Tu me carregas e eu te carrego e nos subiremos juntos”. Provérbio Quacre.

Muitas vezes ficamos impressionados ao ver a coragem de algumas pessoas enfrentando situações constrangedoras e perigosas.

Este ato de coragem está relacionado a uma parcela de confiança adquirida ao longo de sua formação e também, vem quase sempre acompanhado do apoio de alguém que acreditou em seu potencial.

Sabemos que nos negócios e na vida, tudo enfim acontece a partir de relacionamentos entre as pessoas. Isto pode trazer bons ou maus resultados dependendo de nossa capacidade em criar e manter os relacionamentos.

Partindo desta abordagem, devemos olhar as pessoas de forma positiva e, quando possível, comunicar-lhes a confiança que temos nelas.


Assim, veremos que com este pequeno gesto, estaremos construindo um hábito pelo qual iremos aumentar a nossa rede de relacionamento e conseqüentemente o nosso crescimento pessoal.


quinta-feira, 6 de setembro de 2007


Retrata o nosso 7 de setembro .............

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

De Arnaldo Jabuor - PESSOAS INTELIGENTES
Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 REIS e outra menor, de 2.000 REIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
"Eu sei" - respondeu o tolo assim:
"Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda."
Pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A *primeira: * Quem parece idiota, nem sempre é.
A *segunda:* Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A *terceira *: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
Mas a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos. "O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota, diante de um idiota que banca o inteligente".