segunda-feira, 31 de março de 2008

Não é hora de construir imagens de vice-prefeito

Numa hipótese do PP participar como vice na chapa majoritária com o PMDB, será provável que os candidatos a vereadores serão prejudicados e, por conseguinte o nosso Partido ficará enfraquecido, desarticulado e desacreditado. Não é hora de construir imagem de vice-prefeito, mas de expor um candidato a Prefeito em Jaraguá do Sul. Creio que existe uma atmosfera favorável para o PP vencer esta eleição, sendo o Vereador Dieter Janssem ou outro NOME. Pense nesta hipótese, pois havendo três chapas majoritárias é provável que a terceira opção alcance o sucesso nas urnas.

quinta-feira, 27 de março de 2008

Partido político? Você sabe a definição pelo menos?

Estamos em um ano de eleições municipais e são constantes as especulações, no que diz respeitos às coligações partidárias, em nosso município Jaraguá do Sul. Com tantas especulações, fiquei estático com algumas propostas apresentadas.

Assim, para escrever esta nota tive a preocupação de procurar a definição de “Partido político” a qual encontrei na enciclopédia livre (Wikipedia) como sendo “um grupo organizado formal e legalmente, com base em formas voluntárias de participação, em uma associação orientada para influenciar ou ocupar o poder político”. Isto é, grupos organizados, compostos de membros colaboradores que desejam um modelo de governo.

É importante destacar que os partidos políticos são instituições absolutamente indispensáveis para agregar imagem positiva a qualquer candidato.

As especulações de coligações buscam falsas vontades coletivas e esquecem que o prazer está na caminhada da conquista do voto. Cada etapa destas coligações deve ser executada com consciência; caso contrário, poderá acarretar um desastroso insucesso nas urnas.

Creio que um político sério não deve ser maleável e irresponsável como acontece com muitos políticos brasileiros.


quarta-feira, 26 de março de 2008

Às vezes é melhor ficar quieto...


Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava ter um exemplar de uma determinada espécie. Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:
- Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não estejamelhor será necessário sacrificá-lo.
Neste momento, o porco escutava toda a conversa.
No dia seguinte deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Força amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar... Upa! Um, dois, três...
No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse:
- Infelizmente vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
- Cara é agora ou nunca levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos, um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa vai...Fantástico! Corre, corre mais! Upa Upa Upa!!! Você venceu, Campeão!!!!!Então de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- Milagre. O cavalo melhorou. Isso merece uma festa. Vamos matar o porco.
Moral: Às vezes, é melhor ficar de boca bem fechada...

segunda-feira, 24 de março de 2008

A busca de Eros

“A sabedoria e inconformismo andam de mãos dadas. Conta Platão, em O Banquete, que os deuses estavam reunidos em uma festa para comemorar o nascimento de Afrodite, a deusa da beleza, e entre os convidados estava Poros, o deus da Riqueza. Do lado de fora, porém, espiando o festim e com receio de entrar, podia-se ver a figura magra e encurvada de Pênia, a deuza da pobreza (é do seu nome que provém a palavra “penúria”). Observando os movimentos dos convidados, Pênia fixou seu olhar em Poros, que, embriagado com o néctar dos deuses, saiu para o jardim e acabou adormecendo ali mesmo.
Nesse momento, os olhos apagados de Pênia começaram a brilhar, pois acabara de ter uma idéia. Se pudesse conceber um filho com Poros, essa criança teria um destino melhor, não precisaria passar a eternidade mendigando às portas do Olimpo. Vencendo o temor, aproximou-se de Poros e conseguiu que ele a fecundasse. Ao afastar-se, feliz, Pênia imaginava que o filho em seu ventre herdaria todos os bens e todas as riquezas do mundo. Dessa união nasceu Eros, o deus do Amor, que, apesar de belo, veio marcado por um paradoxo.
Embora rico, o amor está sempre sentido falta de alguma coisa, está sempre insatisfeito."
Fonte: Revista VENCER! – dezembro de 2003 – pg. 52 a 58

terça-feira, 18 de março de 2008

ME XIN-GA!

Os BBBs conversavam no quarto Xocante, nesta madrugada, quando Rafinha perguntou como Natália preferia ser chamada durante a relação sexual. Ela respondeu que gosta de ser chamada de "cadela".
Isso me faz lembrar algo que aconteceu com o Alicate, grande zagueiro daquele nosso time do Canachuê em 2000/2001. Mas antes, preciso contar quem era Alicate.
Alicate tinha as pernas tortas, tortinhas de dar dó. Mas era zagueiro.
Sempre preferiu o Rivarolla, achava o Gamarra muito metrosexual. Alicate não sorria. Ganhamos muitos jogos graças a aquele abençoado cotovelo.
Pois bem, em meados de 2001, quando comemorávamos num bar mais uma vitória sobre os frescos do Santa Rosa, uma jovem, baixa e de seios grandes deu bola para o nosso amigo. Volta e meia ela olhava, sorria, olhava de novo, bebia e, no final, sempre sorria. Alicate viu, eu vi, todos viram que aquela era a noite do zagueiro.
Alicate nunca se deu bem com as mulheres. Normalmente era o Buricá, nosso meia esquerda, que tinha as melhores chances. No campo nos colocava na cara do gol, fora dele matinha um excelente aproveitamento dentro da área.
Naquela noite, até ele se surpreendeu com a sorte do Alicate.
O zagueiro não quis perder a chance. Pensou como um matador e foi em direção a moça. Não houve tempo para cantadas, drinks ou coisas do tipo. A pegou pelo braço e disse: "hoje tu és minha".
Bastou poucos minutos para os dois saírem em direção a um motel. No bar, festejávamos a vitória do time. No carro, Alicate via que a festa estava apenas começando. No quarto do motel, ela se fez.

A menina, jovem, baixa e de seios grandes, tal como uma onça com dor de dentes, atacou Alicate. Ele, meio assustado, não se fez de lateral direito (laterais direitos são péssimo com mulheres) e foi entrando no ritmo.
Rapidamente já se via despido na cama com a nefasta jovem, baixa e peituda.
Enquanto os dois já copulavam, a jovem, baixa e peituda surpreendeu seu amante. Num breve momento de insanidade sexual, disse: "Me xinga!".
E disse de novo, silabicamente e em caixa alta: "ME XIN-GA!".
Alicate não sabia o que fazer. Não esperava aquela situação, não tinha ouvido falar de mulheres que gostavam de ser xingadas, não entendia dessas coisas. Ele era um cara tradicional, nem de preliminares gostava.

Quando a jovem, baixa e peituda já perdia a paciência e gritava aos socos "me xinga, me xinga, me xinga", Alicate, enfim, xingou:
- "Sua gorda!".
A respiração foi diminuindo, o nheco-nheco da cama não existia mais e os únicos gemidos eram do filme vagabundo que passava na TV. A jovem, baixa e peituda levantou-se, vestiu-se e, antes de exigir que fosse levada embora, xingou.
- "Seu zagueiro".
Esse era o problema de Alicate. Ele era zagueiro. Nunca será um, tipo, meia esquerda.
Nunca será.
Fonte:www.jacarebanguela.com.br